O que vale é o amor
O brilho do ouro é pouco vindouro
A tentação sexual é sempre ocasional
A beleza é algo que morre por natureza
A rotina encobre a obra que fascina
O medo sepulta o segredo
A coragem é a única passagem
A ausência instala a indecência
O culpado não deixa recado
O limite é um mero palpite
A depressão inibe o sentido maior da emoção
O metido ocupará a vaga do sofrido
A sucata é um passado que maltrata
O afoito se perde na vibração do coito
O solitário foi um grande otário
Amar é se deixar achar
Marcelo G. dos Santos
Paixão, Gol & Rock ´N Roll
BH, 15/12/2005
O brilho do ouro é pouco vindouro
A tentação sexual é sempre ocasional
A beleza é algo que morre por natureza
A rotina encobre a obra que fascina
O medo sepulta o segredo
A coragem é a única passagem
A ausência instala a indecência
O culpado não deixa recado
O limite é um mero palpite
A depressão inibe o sentido maior da emoção
O metido ocupará a vaga do sofrido
A sucata é um passado que maltrata
O afoito se perde na vibração do coito
O solitário foi um grande otário
Amar é se deixar achar
Marcelo G. dos Santos
Paixão, Gol & Rock ´N Roll
BH, 15/12/2005
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