Dias de desamor
O medo se alia ao segredo
O carinho batalha sozinho
O trauma vence a calma
A carência domina uma eterna adolescência
O solitário faz promessas no santuário
A vitória passa a ser uma falsa glória
O conflito é rotina no mundo aflito
O sofrido liquida o irmão agredido
O desejo vira um fraco latejo
A luz não se traduz
O revolucionário é visto como otário
O coração clama por uma revolução
A corrente não atormenta o delinqüente
A ternura vira objeto de literatura
As cantigas ficam sós nas páginas antigas
O obreiro fica sem terreiro
A paz é algo que jaz
A dor toma o lugar do amor
Homenagem ao poeta do amor no cotidiano: Cazuza – 04/04/1958
MARCELO G. DOS SANTOS
PAIXÃO, GOL & ROCK N’ROLL
BH, 06/04/2004
O medo se alia ao segredo
O carinho batalha sozinho
O trauma vence a calma
A carência domina uma eterna adolescência
O solitário faz promessas no santuário
A vitória passa a ser uma falsa glória
O conflito é rotina no mundo aflito
O sofrido liquida o irmão agredido
O desejo vira um fraco latejo
A luz não se traduz
O revolucionário é visto como otário
O coração clama por uma revolução
A corrente não atormenta o delinqüente
A ternura vira objeto de literatura
As cantigas ficam sós nas páginas antigas
O obreiro fica sem terreiro
A paz é algo que jaz
A dor toma o lugar do amor
Homenagem ao poeta do amor no cotidiano: Cazuza – 04/04/1958
MARCELO G. DOS SANTOS
PAIXÃO, GOL & ROCK N’ROLL
BH, 06/04/2004
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